segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Atividades de Pré-escola - 05 anos

IDADE: 5 ANOS




Cantinhos

Esta atividade consiste em colocar em cada canto da sala diferentes tipos de estímulos, como: lápis e papel, jogos de montagem e encaixe, objetos que desenvolvam o jogo simbólico e livros infantis. No início, as crianças geralmente optam pelos jogos, ficando, como últimas opções de exploração, os cantos com livros e os com lápis e papel. No decorrer do semestre, estes cantos passam a despertar mais o interesse das crianças, que ao explorá-los, localizam letras de seu nome e dos colegas nos livros e contam as histórias aos colegas.





Álbum de Fotos

Solicitam-se fotos de todas as crianças e profissionais que atendem à classe, tira-se xerox das mesmas, de modo que cada um tenha a sua cópia. Com as fotos trabalham-se os nomes e também estruturas frasais simples, do tipo: "Este é meu amigo Tarcísio". As estruturas são escritas junto com as crianças em folhas de sulfite, para montar um livrinho, de modo que cada um tenha sua cópia. Pode-se montar o livrinho também no caderno de desenho. Nas classes de pré-escola as fotos passam a ter uma conotação documentária.



Caixa de Fósforos com Fotos, Contendo Letras do Nome

Esta atividade combina o reconhecimento de fotos e a montagem dos nomes, e é proposta somente quando os alunos já reconhecem todas as letras de todos os nomes. Inicialmente dá-se uma tira de papel para o aluno, na qual as letras de seu nome estão separadas, cada uma em um quadradinho. A criança recorta todas as letras, que, depois são colocadas dentro de uma caixa de fósforo com a sua foto colada do lado de fora. Esta caixa vai circulando entre todos os alunos, que tirarão as letras de dentro e tentarão montar os nomes, primeiramente com e mais tarde sem o modelo. Uma variação desta atividade é entregar às crianças envelopes contendo letras para que elas montem os nomes, sem o apoio das fotos.



Relatos de Final de Semana

Usa-se caderneta de comunicação diária com os pais, onde geralmente são registrados pelas mães, entre outras coisas, o final de semana. É pedido às mães que escrevam o relato junto com a criança. Assim, na segunda-feira, após a atividade de calendário, o professor e as crianças sentam no chão em roda, e elas contam como foi o fim de semana. Muitas vezes as crianças não conseguem contar o que fizeram, principalmente no início do trabalho. Quando isto acontece, o professor lê junto com elas o que a mãe escreveu. Depois que todos fizeram seu relato, sentam nas cadeiras e cada criança conta o que foi mais significativo para ela. O professor elabora uma frase com a produção oral ou sinalizada da criança e a escreve na parte inferior da folha; lê o que escreveu e entrega para a criança desenhar. Passado algum tempo de trabalho o professor, após escrever nas folhas as produções das crianças, sempre em forma de frases ou de pequenos relatos, mostra as folhas para as crianças e todos juntos fazem a leitura de todas as produções. Em seguida entrega-as para seus autores. A entrega se dá da seguinte forma: o professor lê uma das folhas, sem falar o nome da criança, ex: "Foi ao cinema com a mamãe e o papai". Então todos tentam adivinhar quem é o autor daquele relato. A seguir as crianças fazem o relato partindo do desenho, na folha escrita. Nos outros dias da semana, após o calendário, é feita a leitura do conteúdo de cada caderneta para a classe. A seguir os bilhetes são respondidos por escrito pelo professor, sendo a resposta lida a seguir para as crianças. Outra possibilidade é enviar para a casa das crianças folhas onde estão escritos os dias correspondentes ao final da semana (sábado e domingo) para que seja feito, juntamente com a família, o registro das atividades realizadas pela criança. Este registro pode ser feito usando-se desenhos, colagem de ingressos, figuras correspondentes a filmes assistidos, e mais tarde pela escrita.

É servindo-se desses pequenos relatos de finais de semana que as crianças começam a identificar e "ler" suas frases e as dos seus amigos. Elas iniciam a "leitura" de todos os elementos das frases (artigos, verbos, preposições etc.) oralmente ou usando sinais. A partir daí, o contexto escrito começa a ser ampliado para textos de três ou quatro frases até chegar a textos mais longos e complexos.





Receitas

O trabalho com receitas inicia-se muito antes da receita em si. Citam-se aqui os passos para o trabalho com a receita "Salada de Frutas", que serão basicamente os mesmos seguidos para outras receitas. Muitas vezes as frutas estão presentes no lanche e começam a despertar a curiosidade das crianças. Elas percebem as igualdades, as diferenças, características próprias, etc. Assim são trazidas frutas de plástico que são exploradas, agrupadas pelas crianças com a ajuda do professor. Além de nomear, pode-se também fazer jogo de adivinhação. Por ex: "é uma fruta amarela que o macaco gosta muito de comer". Monta-se uma feirinha onde o professor assume o papel de vendedor e as crianças de compradores, posteriormente invertem-se os papéis. Sugere-se às crianças que cada uma escolha uma fruta que deverá ser trazida para a escola no dia seguinte. Cada uma desenha a fruta escolhida, que será o bilhete para a mamãe, complementado pela escrita do professor, produzida junto com a criança. No dia seguinte a salada de frutas é feita.

Cada etapa da “receita” vai sendo registrada através de fotos e/ou desenhos. Nesse registro consta desde o que cada um trouxe, passando pelo lavar, descascar, cortar, experimentar a fruta, até chegar à finalização da salada de frutas. A receita é escrita junto com as crianças para a identificação das palavras. Em seguida, monta-se um pequeno livro, ilustrado com todas as etapas do processo que foram sendo registradas durante a execução. Cada um terá a sua cópia.

Nas classes da Pré-Escola, a leitura das receitas é realizada primeiro em grupo e depois individualmente, pedindo para que elas identifiquem, na receita, a seqüência dos ingredientes .

Em outro momento cada criança recebe uma folha com a cópia da receita, em que tentará fazer uma “leitura”.

Atrelado a todo este trabalho, existe o momento do registro individual, feito em desenhos e alguma produção escrita que a criança deseje. Pode-se notar que esta escrita normalmente se fixa nos nomes dos ingredientes.



Supermercado

Solicita-se à família que mande para a escola embalagens de materiais com os quais os filhos tenham mais familiaridade, ou seja, que ela use, veja o uso, saiba para que serve, como materiais de limpeza: caixas de sabão, detergente, cera etc.; materiais de higiene: embalagens de sabonete, pasta de dente, escova de dente, xampu, desodorante, perfume, etc.; alimentos: latas de achocolatado , leite, aveia, recipiente de danone, yakult, farinhas, gelatinas, etc.; remédios, etc.

Quando o material chega, o professor explora, com as crianças, o nome, para que serve, onde se compra, entre outras coisas. Geralmente a maioria conhece e ajuda a explicar o que é, para que serve etc. Depois do material todo explorado e reconhecido, todos ajudam a arrumar o supermercado, separando as sessões. No supermercado, alguns alunos são os “compradores”, outros os “caixas” e “empacotadores” para dar inicio a uma dramatização, em que os papéis são rodiziados. Os compradores levam as compras "para casa", dramatizam o uso do produto e tornam a guardá-los, classificando-os pelo uso. Nestes momentos as crianças são incentivadas a localizar no rótulo da embalagem os nomes dos produtos e, muitas vezes, espontaneamente, localizam também as letras de seu nome e dos colegas.

Depois de bastante explorados, os materiais são utilizados nas atividades de "artes", criando carrinhos de caixas de sabão, aviões da pastas de dente, etc.



Música

O trabalho com músicas infantis traz muito prazer para as crianças. Elas gostam muito de “cantá-las”, utilizando a “fala” e os “sinais”. Depois de dramatizadas e muito cantadas, as músicas são escritas na lousa ou em folhas de cartolina.

Nessas exposições as crianças, muitas vezes, reconhecem e identificam as letras de seu nome e dos colegas, bem como algumas palavras que se repetem.

Nas classes de pré, provavelmente por "cantarem" várias vezes, acompanhando a escrita da música, as crianças memorizam as músicas com maior facilidade. Assim, na escrita individual da música que está sendo trabalhada, observa-se uma melhor organização frasal e uma maior aproximação da escrita a sua forma convencional sem a assistência do adulto. Além disso, nota-se que, neste tipo de escrita, os alunos mantêm uma escrita para determinada palavra, repetindo-a da mesma forma escrita anteriormente. Exemplo:

PIULO DE BAE BAE

(pirulito que bate bate)

PIULO DE JANA BAU

( pirulito que já bateu)

QE GOIA DE IE È ELA

quem gosta de mim é ela)

QE GOIA ELA SOU EU

(quem gosta dela sou eu)

Em relação ao desenvolvimento da escrita pelas crianças na primeira fase da pré-escola (4 anos), nota-se, no decorrer do trabalho, que, geralmente no segundo semestre, elas já são capazes de, além de identificar e reconhecer os nomes de todos da classe, identificam também as letras de seu nome e dos colegas em outros materiais escritos, como livros, revistas, jornais, embalagens, letras de músicas, receitas etc. Começam a ensaiar uma escrita do nome em suas produções, no início em forma de garatujas, diferentes daquelas usadas para desenhar, como minhoquinhas, pontinhos, bolinhas. É possível perceber que no início algumas crianças “escrevem” em suas produções o seu nome ao lado da figura que fazem de si mesmos, usando, muitas vezes, a mesma cor que escolherão para nomear seus pertences.

Nessa mesma época, a maioria já usa pseudo-letras que vão se intensificando e dão lugar, então, às primeiras letras. De modo geral, usam a letra inicial de seu nome e a repetem para “completar” a escrita do mesmo. Posteriormente, vão acrescentando letras, até chegar à escrita de todas, ou quase todas as letras de seu nome, o que acontece mais no final do ano. Na segunda fase da pré-escola (5 anos), as crianças já conseguem escrever espontaneamente seu próprio nome e identificam os nomes dos colegas e da professora.

É interessante observar que, através desta exposição constante à escrita, as crianças, quando chegam à terceira fase da Pré-Escola (6 anos), estão mais interessadas em saber o que está escrito em um determinado material ou como se escreve uma determinada palavra. Fazem tentativas de escrever várias palavras, utilizando primeiramente as letras dos seus próprios nomes para nomear os objetos e não aceitam pseudo letras como resultado. Os alunos que ainda se encontram nesta fase são estimulados pelos próprios colegas, usando modelos, a tentarem escrever com as letras do alfabeto (de forma).

Os alunos são capazes de identificar nomes de objetos que aparecem com mais freqüência nas histórias ou exercícios propostos. Quando se trabalha com a escrita, por meio da leitura orofacial ou da memorização das palavras (como no jogo da memória), conseguem encontrar os pares.

Depois de, em média, dois anos de trabalho com a escrita, já começam a produzir pequenos relatos, como se pode observar no exemplo:

A MAMAGMA $ORO AO PAO E AFO

(a mamãe comprou copo prato e garfo)

No exemplo, a criança transpõe para a escrita, informações já incorporadas, como o nome de sua mãe (Magna) e o símbolo do $, que ela usa antes da palavra comprou. A exploração do contexto visual é uma característica na escrita de crianças.

Além do trabalho com diferentes materiais escritos, como receitas, músicas, histórias infantis, gibis, etc., são acrescentadas a produção de escrita pelas crianças e a leitura.



Trabalho com Textos

Na terceira fase da pré-escola é dada muita ênfase à elaboração de textos, visando, principalmente, um contato mais estreito da criança com a escrita dentro de um contexto significativo. Inicialmente são produzidos pequenos textos de três ou quatro frases, escritas pelo professor, com base no relato da criança sobre fatos por ela presenciados, passeios, finais de semana, por exemplo. Aos poucos a quantidade de informação escrita vai sendo ampliada de acordo com o interesse e o desenvolvimento do grupo.

São feitos vários tipos de textos, como relatos, histórias criadas pelas próprias crianças ou de livros, receitas diversas, músicas, pesquisas, etc.

Os relatos baseiam-se em fatos ocorridos com as próprias crianças (por exemplo: relato de férias, finais de semana etc.) ou passeios feitos pelo grupo. Utilizando perguntas, a professora vai montando as estruturas frasais, escrevendo na lousa, e organizando tudo em forma de texto.

Esta escrita espontânea pode ser feita de duas formas:

- o professor organiza a idéia da criança em uma estrutura frasal e dá o modelo articulatório valendo-se de todas as pistas (auditiva, visual, tátil - cinestésica, gestual e alfabeto datilológico) para que a criança escreva, por exemplo:

EU FOINA FAIA DA VOVO

(Eu fui na fazenda da vovó)

EU FOINA IEA CO MO PAI

(Eu fui na piscina com meu pai)

- a criança escreve livremente sem nenhuma interferência do adulto. Desta forma aparece mais claramente a transferência para o papel daquilo que lhe é mais significativo e as palavras com as quais mais intimamente se identificam. Exemplo:

O MERIE VAI FAIE CÉA CAHEUO MERIE

(O menino vai olha céu começou chuva menino)

Como se pode observar nos exemplos, com a ajuda do adulto dando várias pistas, percebemos que a produção das crianças revelam maior conhecimento da escrita e da estrutura da língua. Já na escrita elaborada individualmente, sem qualquer ajuda, percebemos um grau maior de dificuldade.

Quando as atividades são vivenciadas pelo grupo, o momento do relato é mais rico, pois cada criança contribui com informações e impressões pessoais. Em situações vivenciadas fora do ambiente escolar os relatos individuais são mais simples, sendo que o aluno necessita da interferência do adulto para torná-los mais ricos. Com o grupo que está na ultima fase da pré-escola (6 anos) o relato adquire maior riqueza de detalhes e com seqüência de fatos. No entanto, para transpor esses relatos para a escrita, ainda necessitam da ajuda direta do adulto para organizar a estrutura frasal.

Observa-se que, registrando o que a criança vivenciou e respeitando seu interesse, os textos carregam um maior significado para seus autores. Dessa forma, são fáceis de serem entendidos, possibilitando a ocorrência de uma “leitura" antecipada. As crianças começam a transferir o uso de palavras para outros contextos. Esse trabalho estimula a criança a fazer sua própria leitura, fazendo com que elas se sintam mais capazes.






















Este tipo de intervenção acarreta um envolvimento muito grande dos alunos, tornando-os mais atentos à relação fala x escrita, estimulando-os na busca da escrita convencional.

Nota-se também que nesse momento existe uma troca muito grande entre as crianças: aquela que percebe mais a relação fala x escrita acaba dando a pista para os colegas, fazendo com que as que não estão no mesmo nível sejam beneficiadas.

Embora a alfabetização formal se dê somente no Ensino Fundamental (primeiro grau), o trabalho tem início desde a primeira etapa da pré-escola com o objetivo de expor as crianças a uma escrita diversificada, envolvendo diferentes tipos de textos.

Procura-se usar estes textos nas mais variadas situações escolares e sociais, propiciando uma visão mais ampla da escrita: ela não se restringe somente ao ambiente escolar, passando a ter um significado mais amplo e dinâmico. A criança tem oportunidades de vivenciar o uso da escrita em diferentes contextos, percebendo sua utilização e significado para a vida.







Jogos dos Ovinhos



Objetivos:

- reconhecer progressivamente as vogais maiúsculas e minúsculas, na forma cursiva;

- desenvolver a percepção visual na diferenciação entre as formas;

- nomear as vogais a partir do seu reconhecimento gráfico

- ampliar o vocabulário, entendendo e aplicando o conceito de “letra maiúscula” e “minúscula”.

- associar palavras e imagens

- perceber os sons representados pelas vogais



Como jogar?

1- O adulto esconde o pintinho no interior de um ovinho, sem a criança ver.

2- Ela deverá descobrir onde o pintinho está, dizendo o nome da vogal que está no ovinho (observação importante: não vale apontar ou falar a cor; o ovo só pode ser aberto se ela disser a letra que está nele e se é a vogal maiúscula ou minúscula. Exemplo do que deverá ser dito: “Acho que o coelhinho está na letra A maiúscula” ou “Acho que está na letra E minúscula”).

ATENÇÃO: por se tratar de um trabalho progressivo, a criança não precisa necessariamente, saber nomear as letras como maiúscula ou minúscula. Trata-se de um processo de incentivo, no qual ela vai começar a se apropriar deste vocabulário. O importante mesmo é que ela perceba que, na forma maiúscula ou minúscula, a vogal continua representando o mesmo som.

3- O adulto abre o ovo que a criança nomeou e confere se o pintinho está nele. Se estiver, a criança pega seu lugar: é ela quem vai esconder o coelho, enquanto o adulto tenta adivinhar dizendo o nome da vogal.







Pescaria das letras

OBJETIVOS:

- Identificar as letras do alfabeto; discriminar aquelas que estão presentes no próprio nome e de familiares;

- Aprimorar coordenação psicomotora através da pescaria;

- Desenvolver seqüência lógica ao seguir uma ordem determinada de letras, a paciência, o respeito à vez dos outros, saber ganhar e saber perder (lidar com frustrações).



Preparando o jogo:

1- Recortar os peixes e furá-los no círculo, próximo a boca do peixe.

2- Colocar os peixes numa vasilha com areia ou arroz ou feijão para que fiquem na vertical (como nas pescarias realizadas em festas juninas).

3- Cada jogador usa a vara de pescar (palito de churrasquinho+barbante+clipes) em sua vez e depois passa para o outro.

4- Cada jogador escreve seu nome, com letra de forma no cartão abaixo:



NOME DO (A) PESCADOR (A) 1:

__________________________________

NOME DO (A) PESCADOR (A) 2:

___________________________________

NOME DO (A) PESCADOR (A) 3:

__________________________________

NOME DO (A) PESCADOR (A) 4:

___________________________________



Como jogar:

Cada jogador irá pescar os peixes que tenham as letras que formam o próprio nome e podem orientar-se pelo cartão para não esquecer nenhuma letra. Devem-se pescar as letras na ordem em que vão sendo utilizadas no nome (ex: ISADORA, a primeira letra deverá ser I, depois S e assim sucessivamente).

Numa segunda rodada, cada jogador entrega o cartão com o seu nome a outro jogador. Assim, cada um terá que formar o nome do outro e poderá se orientar pelo cartão para pescar as letras certas. Podem jogar de 2 a 4 pescadores. Ganha ponto quem consegue formar os nomes corretamente.





Jogo das fichinhas coloridas



Objetivo:

- A intencionalidade pedagógica deste é fazer com que as crianças possam brincar, estimular e desenvolver o cálculo mental.



Como jogar:

- Dois jogadores deverão escolher uma quantidade de fichas (máximo de 5), colocando-as numa mão e escondendo esta.

- Depois, cada jogador deverá adivinhar a quantidade de fichas que está nas duas mãos.

- Ambos abrem as mãos e contam quantas fichas colocaram (juntos). Quem acertar poderá retirar uma ficha do outro jogador. Registrar as quantidades de fichas (ex: ○○○+○○= 5).

- Por ser um jogo cooperativo, ou seja, que não tem como objetivo estimular o ganhar e o perder, não há campeões, apenas duas pessoas se divertindo.





Trabalhando com pesquisa

Tema: Carnaval

“Hoje, na escola, aprendemos mais sobre o carnaval, enquanto uma festa incorporada à nossa cultura. Além de cantar algumas marchinhas, começamos a confeccionar uma máscara. Como proposta pedagógica (para casa ou em aula), a criança deverá observar em revistas, jornais e internet algumas cenas de carnaval. Depois deverá ilustrar suas observações em folha (pode ser com desenhos, fotos, recorte e colagem etc). O importante é liberar a criatividade.”



Tema: Animais

1- Pense em um animal que você gosta e sobre o qual gostaria de saber mais.

2- Peça a um adulto para ajudar a pesquisar informações sobre este animal em livros, revistas, internet...

3- Faça um cartaz, ilustrando o animal que você pesquisou. Não se esqueça de colocar o nome neste cartaz!

4- Preste bem atenção no que você vai pesquisar, pois você deverá dar uma aula aos seus colegas: mostrará seu cartaz e explicará o que aprendeu na pesquisa.







Sugestões de temas para Projetos



Tema: Nosso mundo, nossa casa.

Objetivos globais:

- Pensar sobre temas ambientais, conhecendo o ambiente, aprendendo a respeitá-lo e valorizá-lo.

- Desenvolver a consciência ecológica, percebendo a inter-relação natureza/sociedade e a importância do cuidado com o planeta.

- Reconhecer o planeta como nossa moradia

- Desenvolver atitudes e valores de respeito para com o lugar onde moramos, tanto no âmbito público quanto privado, percebendo o ambiente como espaço de convivência.



Atividades para desenvolvimento do projeto:



Objetivo das atividades:



- Construção de noções geográficas, como: localização espacial (lugar da moradia...).

- Representação bidimensional da realidade tridimensional (mapas e plantas)

- Organização do espaço em funções sociais atribuídas pela cultura e sociedade (utilização dos cômodos da casa, etc.).



1- Fotografia: levar para sala de aula uma fotografia tirada na horizontal (máquina deitada). Se a criança morar num apartamento, tirar uma foto na vertical (mesmo tamanho), de forma que apareça o prédio.

* Dependendo da comunidade, a professora poderá tirar uma foto do colégio para realizar a atividade.



2- Em uma folha, um adulto escreverá num papel o nome da rua e o número da casa onde a criança mora (com letra de forma maiúscula) e a criança copiará em outra folha. Depois fará o mesmo com o nome do bairro.

Um adulto desenhará a planta da casa na folha (onde a criança copiou o endereço) e a criança desenha os móveis (cama no quarto, sofá na sala, etc.). Estes desenhos não precisam ser cópia fiel da apresentação da casa, apenas é necessário que a criança identifique os cômodos colocando coisas que os represente, no caso, alguns móveis.



3- Construir um castelo usando materiais que iriam para o lixo: trata-se de dar novo sentido aos materiais, de uma proposta de reciclagem.

- Planejamento do castelo: pesquisa (na internet ou em outras fontes) de modelos variados de castelo e desenho do castelo imaginado pela criança (aquele que ela gostaria de construir).

- Coleta de materiais: caixa de leite, de sapato, rolos de papel para as torres, garrafas, latinhas tinta, papéis coloridos, etc.

- Concretização: criação do castelo (transposição de ideias para a prática e do bidimensional – desenho – para o tridimensional).

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